Material apresentado no Papo de Ciclista, organizado pelo Pedala Joinville, no final de 2018. Para quem se interessar, tem esse vídeo no YoutTube de 9 minutos.
Minha história no cicloturismo
Material apresentado no Papo de Ciclista, organizado pelo Pedala Joinville, no final de 2018. Para quem se interessar, tem esse vídeo no YoutTube de 9 minutos.
Minha história no cicloturismo
Aproveitando a visita para a minha sogra e cunhada, programei para fazer um pedal com o amigo Nei Zulian, que já conheço a bom tempo. Ele gentilmente me emprestou uma bike sua, evitando o trabalho de carregar a minha no teto, na viagem. Também convidou seus amigos de pedal para estarem presentes nesse trajeto mais curto, pois gostaria de estar de retorno para o almoço com a família.
Conheço Erechim a mais de 50 anos, pois lá se vão 5 anos de namoro e mais 47 de casado.
O local do encontro seria na CS Bikes, na Comandante Kramer. Às 08:35 h. partimos para o lado sul da cidade, num grupo de 7 ciclistas. Nei, eu, Sacha Zanin, Leocir Dallastra, Beth e Tailor Malossi e Jane Andreola.
Atravessamos por baixo da BR-153 na altura da Frinape e seguimos pela rua Luiz João Menegolia.
Um belo dia de sol.
Na altura do Instituto Agroconect dobramos à esquerda e seguimos por uns 4,5 km., até atingirmos um capão com muitos pinheiros do Paraná (Araucaria Angustifolia). Depois de uns 17 km. percorridos, esse seria o ponto alto do nosso pedal. Uma sapecada de pinhão.
Todos participaram da coleta dos pinhões, uns catando na beira da estrada, outros atravessando a cerca de arame farpado. A coleta não foi tão farta, mas deu para saborear entre todos, após o assado no meio das grimpas acesas.
Momento do retorno. Após uns 2 km. dobramos à direita, seguimos até a confluência com o Instituto Agroconect e voltamos pelo mesmo caminho.
Na cidade pegamos a rua Victório Luiz Zaffari, Três Vendas, Cooper Aurora e CS Bikes, aonde chegamos às 12:15 h.
Um dia agradável para pedalar e o mais importante, boa companhia de todos, a quem agradeço. Ao Nei fica o meu muito obrigado pelo empréstimo da bike e por apresentar novos amigos.
Após alguns post's no Instagram de chamada para um Pedal 60+, hoje seria o dia de conhecer mais alguns ciclistas que já passaram dos 60 anos. Muitos já conheço e outros não e, também o pedal teria um pequeno objetivo de tentar incentivar outros na mesma faixa de idade a praticar essa atividade, que é muito aconselhada por médicos e especialistas na área.
O destino seria para um café estilo colonial lá na IECLB (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) do Rio Bonito. Café este que sempre é realizado no segundo sábado de cada mês. É conhecido pelos ciclistas como "Pedal da Cuca". Veja como surgiu essa denominação através das palavras de Celso Gaulke:
"Olá galera
O Café-Pedal que é um dos atrativos do Dia das Cucas começou de forma simples e original, na necessidade de três jovens ciclistas, Betina, Cintia e Yuri de utilizarem o Banheiro pararam no Centro Comunitário da Igreja Luterana de Rio Bonito onde estava acontecendo o Evento das Cucas, neste momento estava sendo servido o café da manhã para a equipe de voluntários que fazem as Cucas.
Um convite foi feito para se servirem do tradicional Cachorro-quente com Cucas e Café.
De forma envergonhada mas com vontade e fome o Yure tomou a frente servindo-se, logo as meninas foram atrás.
O convite foi feito a eles, "Venham no próximo mês e tragam novos amigos.
Assim aconteceu, novos amigos ciclistas se juntaram a turma formando um grande grupo com direito a nome, uniforme e muita vontade de pedalar e saborear o Café com cucas e as delicias da regiões.
Montamos um Buffet com cucas, pão caseiro, frios (queijo, presunto, morcilha, linguiça) pates, doces caseiros (melado e muss) e o tradicional Cachorro-quente.
O evento acontece todo o segundo sábado do mês onde um grupo de voluntários fazem a tradicional Cuca Alemã e pão caseiro, todos os resultados financeiros são revertidos para uso da Paróquia Luterana do Rio Bonito, neste ano será utilizado para custear uma das parcelas da compra de uma casa para uso da família do Pastor.
Deus tem nos abençoado e por isso somos gratos e sentimo nos felizes em fazem este trabalho e ter os Ciclistas como convidados e parceiro neste evento.
Fiquem na Paz de Cristo.
Celso Gaulke".
Às 07:05h. saímos do Shopping Garten com o Cunha e sua esposa Ana, com que já pedalei muitas vezes e o Irineu Blosfeld, colega aposentado da empresa em que trabalhamos (Embratel). Seguimos em direção ao Rudnick, via Estrada da Ilha e Estrada do Oeste. Manhã um pouco fria, mas com um belo sol a despontar.
Após o posto, mais uns 5 km. até chegarmos no local do café, na localidade Rio Bonito. Fica na Rua XV de Outubro, 4698. O local é nos fundos da igreja, no salão de festas, aonde são preparadas todas as delícias servidas no buffet montado. Todo o trabalho voluntário é feito pela comunidade local na cozinha anexa, e produtos como as cucas com recheios diversos e todos os tipos de pães, são vendidos no balcão.
São bem saborosos e feitos com muito amor e dedicação por todos os colaboradores.
O café começa a ser servido às 08:30 h.
Fotos do salão e do grupo Pedal da Cuca.
Após algumas perguntas ao Celso Gaulke, que é o responsável de gerir todo esse trabalho voluntário, ele prontamente me levou até a cozinha e mostrou todo o processo de preparação das massas, o tempo de assar nos fornos industriais e até a disposição nas embalagens para a venda no balcão. A maioria dos recheios das cucas são fornecidos por parceiros da comunidade local.
É um trabalho de uns 20 colaboradores que começa na sexta-feira e muito cedo no sábado de manhã, lá pelas 03:00 h.
Portanto, todos os produtos servidos ou vendidos ali, são bem fresquinhos. Enquanto lá estivemos, os fornos estavam sempre ocupados assando pães e cucas.
Para quem não pedala, pode ir de carro e levar a família, que serão muito bem recebidos.
Existe um público cativo de umas 30-35 pessoas para o café e, se algum grupo maior de ciclistas for até o local, será bom avisar ao Celso uns 3 ou 4 dias antes, para que não falte nenhum produto na mesa. O contato é 47 99197-3737.
Relação dos ciclistas presentes com 60+ :
Uma bela casa antiga no retorno na Estrada da Ilha.
Neste final de semana seria a primeira vez que faria uma caminhada ultrapassando 1 dia. Com um convite do Maurício Luís Nunes (#mtbdebombacha) no início de fevereiro, iria fazer uma caminhada em torno de 63 km.
Sábado cedo parti para Blumenau, aonde deixaria o carro na garagem do prédio aonde o Maurício mora. Cheguei um pouco antes do horário combinado (05:30h.), e às 05:40h. começamos a nossa caminhada. Na nossa rota passamos no apto. do Renato Luiz Mocelin e seguimos sentido colégio Barão do Rio Branco, na Rua Nereu Ramos. O horário combinado com os demais participantes foi às 07:00h. Percorrido uns 6 km., encontramos o Geovanni Vieira, a Cristiane Roveda e o Alexandro R. Carvalho.
Sexteto reunido, seguimos pelas Rua Amazonas, Rua da Glória e Rua Brusque. Após termos percorrido uns 15km., os 3 integrantes faltantes vieram de carro nos encontrar. O local que nos alcançaram foi no topo da Rua Brusque, quando estávamos fazendo o primeiro lanche do dia, num ponto de ônibus. Eles tem comércio com padaria num negócio familiar, e teriam que atender os clientes no horário de maior movimento. São eles, o Irineu Milmersted e seu filho Cleiton, e o Eduardo Ehlert. Quem os conduziu foi a Josi, a esposa do Eduardo. Chegaram em torno de 09:20h.
Após um pouco de descida e uma parte plana, começa uma subida de 2 km. que chega na altura de uns 320 m. Depois se mantém num patamar variando na faixa de 250 a 280 m. por uns 4 km. No final tem outra serrinha de 1 km., chegando no topo a 318 m., aonde tem as torres de alta tensão. Nesse ponto demos uma parada e fizemos nosso lanche de almoço.
Agora teríamos pela frente uma descida bem acentuada de uns 3,5 km., chegando na parte plana a uns 50 m. de altura do solo.
Enfim encontramos, e todos ficaram mais alegres. Após ida para o Hotel Dirschnabel, aonde todos se acomodaram.
Nesse primeiro dia foi a integração do grupo. Eu já conhecia o Maurício, o Renato e o Ale. Mas o grupo logo se ambientou, sendo o Giggio o animador de todos com seu JBL, com o playlist do dia de música sertaneja.
A noite saboreamos umas pizzas e cama cedo.