segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Joinville-Estrada Palmital-Saí Mirim-Vila da Glória-Joinville 30/08/2014


Para relembrar o trajeto já percorrido algumas vezes, convidei os ótimos companheiros de diversas jornadas, Paulo Rost e Leandro Koser.
Em 2011, realizei este mesmo passeio na companhia do Dú, do grupo do qual faço parte, O² Expedição Cicloturismo. Segue o registro feito: Palmital e Saí Mirim.
Para pegar o horário das 07:30h. da balsa na Vigorelli, partimos às 06:35h. do centro. O Leandro, como gosta de acordar cedo, já chegou no ponto de encontro devidamente aquecido, pois já tinha feito um treino leve com alguns km. no amanhecer.
Via Santos Dumont (com um morrinho pela frente) eu e Paulo chegamos perto da preparação física do Leandro e logo estávamos na Vigorelli.
 


Com um belo sol a nos brindar, a travessia na balsa é um momento especial para apreciar toda  a beleza do local.




Passagem feita, pela frente asfalto com ciclovia e algumas subidas e, logo após, acesso à esquerda para seguir na tranquilidade da Estrada Palmital.






Após ter pedalado uns 7km. depois do acesso da estrada, por sugestão do Paulo fomos conhecer um ponto de pescaria às margens do Rio Palmital (um entre os diversos). Local que fica a 1km. e tem umas 3 casas de pescadores.


Continuando, chegamos na localidade de Baraharas, aonde paramos numa lanchonete/mercadinho para um lanche com refrigerante. Ponto de encontro com outros 3 ciclistas de Joinville, que vinham no sentido inverso. Neste trecho também encontramos um grupo de ciclistas de Curitiba, que iam no sentido Vila da Glória.


Pureza da água. Vejam vídeo do Leandro: riacho no Palmital


Na lanchonete que fica num cruzamento, seguimos à direita no sentido de Saí Mirim, passando pela localidade de Bom Futuro. Em alguns trechos, a estrada de chão acompanha a SC-416, rodovia que leva ao Porto de Itapoá.



Percorremos um pequeno trecho de asfalto (1,5km.) para acessar a localidade de Saí Mirim, aonde passamos por diversos açudes no estilo Pesque Pague.


Após termos percorrido 7km. nesta estrada, derivamos à direita por uns 900m., para visitarmos uma casa antiga (com 113 anos), conhecida como Casarão. Existe placa indicativa na confluência da estrada. Nos fundos da casa, existe uma cachoeira, acessada por uma trilha muito bem cuidada, com escadas de pedras e proteções. Em 10 minutos, chegamos a cachoeira que deve ter uns 18m. O acesso custa R$ 5,00, que foram pagos ao André, um dos descendentes da família Backmeyer. Segundo ele, existe uma intenção de no futuro de recuperar a casa com dinheiro próprio, pois não houve acordo para incentivo com dinheiro público.











O Leandro não se conteve e caiu na água.


Energias renovadas, seguimos para Vila da Glória, mas antes teríamos que superar uma serrinha com 1,5km. e 156m. de altitude. Até a bike teve que descansar no topo.


 Um belo visual da Baía da Babitonga ao fundo e um extenso descidão pela frente.


No Restaurante Trapiche aproveitamos para descansar, comer um peixinho e camarão, olhar  a beleza singular do local e conversar calmamente entre os amigos.


Na saída, serviço pela frente. Paulo estava com a câmara traseira furada. A estrada até a localidade de Frias-Estaleiro está em obras para asfaltamento e existem muitos cascalhos e britas para a base da rodovia, além de muita poeira devido ao tempo seco.
Após algumas subidinhas, estávamos novamente na balsa, aonde chegamos bem no momento de umas das saídas.



Com este cartão postal, seguimos para nossas casas agradecendo por termos saúde e amigos que compartilham estes momentos especiais.
Chegada: 15:45h.

Fotos: Heil e Leandro. Vídeo: Leandro
Km. do dia: 109
Altimetria máxima: 156m.
Track: aqui 


10 comentários:

  1. Beleza de roteiro esse (quando não chove! hehe). A propósito, o clima ajudou, hein heil? =) Um grande!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Será coincidência, sempre que a família Bettoni programa um roteiro por estas bandas litorâneas, chove.

      Excluir
  2. Belo relato Antônio, um dia vou ter este capricho de registrar os passeios.
    Abraço!

    ResponderExcluir
  3. Já pedalei por aí. Região incrivelmente bela!

    ResponderExcluir
  4. Essa pedal ainda está na minha lista de afazeres, e ir até a cachoeira faz parte desse pedal !

    ResponderExcluir
  5. Belo pedal. Já pedalei por estas bandas, o seu amigo é corajoso cair na água da cachoeira. Aquela água é muito gelada abraços.

    ResponderExcluir
  6. Grande Heil! Esse seu relato já me animou bastante, na recuperação. Belíssimas fos! Me lembro desse asfalto com ciclovia, tinha uns postes enormes! Saudades dessa bela região. Parabéns a todos pelo magnifico pedal!
    Grande abraço!

    ResponderExcluir
  7. Antonio nos conhecemos hoje lá no Rudnik,quando voce nos fez um breve relato dos seus pedais e até seu problema de saude ocorrido em abril. Foi um prazer te conhecer e ver em voce um exemplo de persistencia a ser seguido.Parabéns. Que eu tenha a sorte de encontrá-lo outras vezes. Abraços.

    ResponderExcluir
  8. Em tempo: O comentário acima foi feito por Almir.

    ResponderExcluir
  9. Olá Almir. Que beleza ver que vc. pesquisou pelo blog. Tenho certeza que nos encontraremos mais vezes em algum pedal. Abc.

    ResponderExcluir