domingo, 12 de janeiro de 2025

Joinville-Duas Mamas-Schroeder-Rodov.Arroz-Joinville 11/01/2025




Aproveitando o convite de amigos e com a finalidade de testar a recuperação total do meu rompimento de músculo (grau médio) do posterior da coxa,  há quase meio ano, sugeri atravessarmos a serrinha Duas Mamas. O objetivo era tomarmos um café em Schroeder. 

A serra conheço desde 2009, quando o trecho era mal cuidado, principalmente o lado de Joinville. A referência sempre foi o lado de Schroeder pela boa conservação. Alguns relatos anteriores, após ter criado o blog em 2011:


Grupo reunido na Expoville, partimos às 05:30h. via Vila Nova e Rodov. Arroz. Na Igreja Luterana dobramos à direita.
Grupo (da esquerda para a direita): Odair Mafra(@odair.mafra), Osmario Ruzanowsky(@osmarioruzanowsky2), João Luiz Alexandre(@luizalexandrej), Samuel Ferreira Placides(@samuel_placides), Giovani de Oliveira Soares.




Parada tradicional antes de começar a subida.





O Samuel retornou deste ponto.


Na subida fui devagar e controlando a ansiedade para chegar no topo, sem nenhum sinal de alguma dor no músculo. Agradeci ao completar o esforço, com sucesso.
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Momento de descanso e lanche.

Chegada de um grupo de ciclistas de Schroeder indo para a Cachoeira do Piraí.


E agora descida para chegar logo no café. Na entrada de Schroeder, logo após a loja de bike Markolf, a primeira à esquerda, um pequeno desvio, pra sair na Igreja São Vendelino, e logo em frente a Panificadora Flohr, que frequento a mais de 10 anos nos meus pedais. Agora de casa nova e que faz parte da comunidade de Schroeder, por mais de 84 anos.

Energias repostas, por sugestão do Odair, atravessamos a ponte pênsil de ferro, sobre o rio Itapocuzinho.


Seguimos  pelo acesso normal da BR e mais frente na confluência com o novo desvio da BR-280, seguimos num pequeno trecho não liberado.



Saída por Schroeder I, agora totalmente asfaltada, e novamente Rodov. do Arroz.

Chegada em casa às 11:15h. Agradeço a companhia de todos e pela paciência na subida da serra.

Fotos: Heil, Osmario, Luiz, Samuel.

Km. do dia: 83,11
Altimetria máxima:  m.
Altimetria mínima:  m.
Altimetria acumulada: 689m.
Track(roteiro): 



segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Joinville-Poço Grande-Guamiranga-Estrada Jacú Açú-Estrada Bananal-Rod.Arroz-Joinville 13/01/2024

 


Para deixar registrado um caminho que já fiz diversas vezes, passo a fazer esse relato aqui no blog. Para esse pedal convidei o Osmario Ruzanowsky,  o Odair Demarch Mafra, o João Luiz Alexandre e o Moacir João Baggio. O Odair já conheço a bom tempo e os demais, os conheci ano passado. Esse grupo merece respeito em termos de idade. Mais de 3 séculos juntos (322 anos).

O nosso ponto de encontro foi a Estação Ferroviária. Às 05:40h., partimos no sentido sul com uma chuva leve nos acompanhando. Seguimos pela rua Santa Catarina até o final no túnel, sob a BR-101.



Após pedalamos por próximos 2 km, na 101 e dobramos à direita passando pelo Sítio Trentini. Atravessamos a ponte do Rio Pirai e logo chegamos na confluência com a BR-280. Seguimos reto e agora a estrada que vai para Guamiranga tem um pequeno trecho asfaltada(em torno de 4 km.).


Em Guamiranga, o local do lanche foi uma padaria na cabeceira da ponte sobre o rio Itapocú. Chegada às 07:40h. O café fica na mesa numa garrafa grande junto com o leite na embalagem, e a contagem de copos que cada um tomou fica na consciência no momento de pagar.



Fotos do grupo cedida pelo Osmario.

Odair, Osmario, Luiz, eu e o Moa.


Atravessando a ponte, pegamos a Estrada Bananal sentido sul e logo na frente (a uns 800 m.) dobramos à direita numa rua de paralelípedo e seguimos até encontrarmos a SC-108 (asfalto de Guaramirim a Massaranduba). 


Algumas centenas de metros na rodovia, entramos à direita na Estrada Jacú Açú, que agora tem asfalto e uma boa ciclovia. Numa extensão de uns 4 km. até a igreja Evangélica Luterana.







Como já conheco o local de outros pedais, considero o ponto muito bonito para visitar e tirar fotos, por ficar numa elevação. Foi também motivo de solucionar um pequeno vazamento no pneu traseiro do Odair e consumir mais algumas guloseimas. Os banheiros ficam abertos e são bem limpos.

Problema solucionado, energias repostas, começaria o retorno. Mais uns 3 km. na frente, à esquerda encontramos novamente a SC-108. Atravessando reto, seguimos por uma estrada de chão que chega próxima do rio Putanga. Novamente à esquerda seguimos até cairmos na estrada que leva para o bairro Rio Branco e retornamos no sentido contrário para a Estrada Bananal.


Parada num ponto de ônibus antes de entrarmos na Bananal, para o último lanche do dia. Foram consumidos todos os ovos cozidos trazidos por muitos e se pegou um refrigerante num mercado ao lado do ponto. Foi também alimentado um pequeno cão de rua que foi se chegando de mansinho no grupo.

Às 11:30h. partimos para finalizar o pedal pela Rodov. do Arroz. Às 14:05 h. estava chegando em casa.

Agradeço a companhia agradável de todos.

Essa é uma boa sugestão de um pedal de 3 dígitos e para quem não gosta muito de morros mais íngremes.

Fotos: Heil e Osmario.

Km. do dia: 109
Altimetria máxima: 69 m.
Altimetria mínima: 1 m.
Altimetria acumulada: 926 m. (pelo Wikiloc)
Track(roteiro): aqui



sexta-feira, 16 de junho de 2023

Minha história no cicloturismo 16/06/2023

Material apresentado no Papo de Ciclista, organizado pelo Pedala Joinville, no final de 2018. Para quem se interessar, tem esse vídeo no YoutTube de 9 minutos.


Minha história no cicloturismo 


terça-feira, 13 de junho de 2023

Erechim-Campininha-Erechim 10/06/2023

Aproveitando a visita para a minha sogra e cunhada, programei para fazer um pedal com o amigo Nei Zulian, que já conheço a bom tempo. Ele gentilmente me emprestou uma bike sua, evitando o trabalho de carregar a minha no teto, na viagem. Também convidou seus amigos de pedal para estarem presentes nesse trajeto mais curto, pois gostaria de estar de retorno para o almoço com a família.

Conheço Erechim a mais de 50 anos, pois lá se vão 5 anos de namoro e mais 47 de casado.

O local do encontro seria na CS Bikes, na Comandante Kramer. Às 08:35 h. partimos para o lado sul da cidade, num grupo de 7 ciclistas. Nei, eu, Sacha Zanin, Leocir Dallastra, Beth e Tailor Malossi e Jane Andreola.

Atravessamos por baixo da BR-153 na altura da Frinape e seguimos pela rua Luiz João Menegolia.

Um belo dia de sol.




Na altura do Instituto Agroconect dobramos à esquerda e seguimos por uns 4,5 km., até atingirmos um capão com muitos pinheiros do Paraná (Araucaria Angustifolia). Depois de uns 17 km. percorridos, esse seria o ponto alto do nosso pedal. Uma sapecada de pinhão. 





Todos participaram da coleta dos pinhões, uns catando na beira da estrada, outros atravessando a cerca de arame farpado. A coleta não foi tão farta, mas deu para saborear entre todos, após o assado no meio das grimpas acesas.


Momento do retorno. Após uns 2 km. dobramos à direita, seguimos até a confluência com o Instituto Agroconect e voltamos pelo mesmo  caminho.

Na cidade pegamos a rua Victório Luiz Zaffari, Três Vendas, Cooper Aurora e CS Bikes, aonde chegamos às 12:15 h.

Um dia agradável  para pedalar e o mais importante, boa companhia de todos, a quem agradeço. Ao Nei fica o meu muito obrigado pelo empréstimo da bike e por apresentar novos amigos.

Fotos: Nei e Heil

Km. do dia: 40,05
Altimetria máxima: 798 m.
Altimetria mínima: 665 m.
Altimetria acumulada: 473 m. (pelo Wikiloc)
Track(roteiro): aqui


domingo, 14 de maio de 2023

Pedal 60+ 13/05/2023

Após alguns post's no Instagram de chamada para um Pedal 60+, hoje seria o dia de conhecer mais alguns ciclistas que já passaram dos 60 anos. Muitos já conheço e outros não e, também o pedal teria um pequeno objetivo de tentar incentivar outros na mesma faixa de idade a praticar essa atividade, que é muito aconselhada por médicos e especialistas na área.

O destino seria para um café estilo colonial lá na IECLB (Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil) do Rio Bonito. Café este que sempre é realizado no segundo sábado de cada mês. É conhecido pelos ciclistas como "Pedal da Cuca". Veja como surgiu essa denominação através das palavras de Celso Gaulke:

"Olá galera 

O Café-Pedal que é um dos atrativos do Dia das Cucas começou de forma simples e original, na necessidade de três jovens ciclistas, Betina, Cintia e Yuri de utilizarem o Banheiro pararam no Centro Comunitário da Igreja Luterana de Rio Bonito  onde estava acontecendo o Evento das Cucas, neste momento estava sendo servido o café da manhã para a equipe de voluntários que fazem as Cucas.

Um convite foi feito para se servirem do tradicional Cachorro-quente com Cucas e Café. 

De forma envergonhada mas com vontade e fome o Yure tomou a frente servindo-se, logo as meninas foram atrás. 

O convite foi feito a eles, "Venham no próximo mês e tragam novos amigos.

Assim aconteceu, novos amigos ciclistas se juntaram a turma formando um grande grupo com direito a nome, uniforme e muita vontade de pedalar e saborear o Café com cucas e as delicias da regiões.

Montamos um Buffet com cucas, pão caseiro, frios (queijo, presunto, morcilha, linguiça) pates, doces caseiros (melado e muss) e o tradicional Cachorro-quente.

O evento acontece todo o segundo sábado do mês onde um grupo de voluntários fazem a tradicional Cuca Alemã e pão caseiro, todos os resultados financeiros são revertidos para uso da Paróquia Luterana do Rio Bonito, neste ano será utilizado para custear uma das parcelas da compra de uma casa para uso da família do Pastor.

Deus tem nos abençoado e por isso somos gratos e sentimo  nos felizes em fazem este trabalho e ter os Ciclistas como convidados e parceiro neste evento.

Fiquem na Paz de Cristo.

Celso Gaulke".


Às 07:05h. saímos do Shopping Garten com o Cunha e sua esposa Ana, com que já pedalei muitas vezes e o Irineu Blosfeld, colega aposentado da empresa em que trabalhamos (Embratel). Seguimos em direção ao Rudnick, via Estrada da Ilha e Estrada do Oeste. Manhã um pouco fria, mas com um belo sol a despontar.




Após o posto, mais uns 5 km. até chegarmos no local do café, na localidade Rio Bonito. Fica na Rua XV de Outubro, 4698. O local é nos fundos da igreja, no salão de festas, aonde são preparadas todas as delícias servidas no buffet montado. Todo o trabalho voluntário é feito pela comunidade local na cozinha anexa, e produtos como as cucas com recheios diversos e todos os tipos de pães, são vendidos no balcão. 

São bem saborosos e feitos com muito amor e dedicação por todos os colaboradores.

O café começa a ser servido às 08:30 h.

Fotos do salão e do grupo Pedal da Cuca.


Após algumas perguntas ao Celso Gaulke, que é o responsável de gerir todo esse trabalho voluntário, ele prontamente me levou até a cozinha e mostrou todo o processo de preparação das massas, o tempo de assar nos fornos industriais e até a disposição nas embalagens para a venda no balcão. A maioria dos recheios das cucas são fornecidos por parceiros da comunidade local.

É um trabalho de uns 20 colaboradores que começa na sexta-feira e muito cedo no sábado de manhã, lá pelas 03:00 h.

Portanto, todos os produtos servidos ou vendidos ali, são bem fresquinhos. Enquanto lá estivemos, os fornos estavam sempre ocupados assando pães e cucas.

Para quem não pedala, pode ir de carro e levar a família, que serão muito bem recebidos.

Existe um público cativo de umas 30-35 pessoas para o café e, se algum grupo maior de ciclistas for até o local, será bom avisar ao Celso uns 3 ou 4 dias antes, para que não falte nenhum produto na mesa. O contato é 47 99197-3737.

Relação dos ciclistas presentes com 60+ :

  • Luiz Fernando Lutke
  • Jorge Luiz da Cunha
  • Ana Lúcia da Cunha
  • Irineu Blosfeld
  • Arquelau E. Bonifácio
  • Marta Didone
  • Cláudio Ikeda
  • Gilberto Rieck
  • Luiz Roberto Schneider
  • Fátima R. de O. Cercal Schneider
Obs.: se alguém com 60+ esteve por lá hoje e não foi incluído, favor me avisar para corrigir.

Uma bela casa antiga no retorno na Estrada da Ilha.


Agradeço a companhia do Irineu, do Cunha e da Ana, neste ótimo dia para pedalar.

Km. do dia: 49,28
Altimetria máxima: 35 m.
Altimetria mínima: 7 m.
Altimetria acumulada: 131 m. (pelo Wikiloc)
Track(roteiro): aqui