terça-feira, 9 de setembro de 2025

Corrida do AVC -8° Corrida e Caminhada ao AVC em Joinville 07/09/2025.


Domingo foi o dia de enfrentar um desafio na corrida de rua. Comecei a correr no meado de 2022, mas sempre percorrendo trajetos de 5 km. Nesta prova eu fui de 10 km. pela primeira vez. E nada melhor do que ir num evento da qual faz parte da minha vida.

Em 2017 eu tive um AVC hemorrágico (tipo HSA), da qual sobrevivi e pude retornar as atividades físicas após 4 meses. Isso depois de muitas sessões de fisioterapia em membros inferiores, pulmonar e fonoaudiológica.

A dedicação e o cuidado de toda a família foi fundamental para passar por todo esse processo. 

Em 2018 tratei um novo aneurisma que apareceu, através do processo de embolização cerebral que foi bem sucedido e tempos depois, pude retornar novamente as atividades físicas.

Joinville é conhecida nesse meio do combate ao AVC, como uma referência tanto nacional como internacional, através do programa JoinvVASC, desenvolvido pelo Hospital São José. Em 2024, Joinville foi a sexta cidade do mundo a receber a certificação Cidade Angels pela excelência no tratamento de AVC.

O local do encontro foi lá no Pesque Pague Sítio 3 Lagoas na Estrada Salto II (Vila Nova).






Às 08:00h. foi dada a largada para os 10 km. Como a noite ainda choveu, a estrada de chão estava cheias de poças e todo o cuidado era pouco, para não ficar pisando nelas. Além da observação para não tropeçar em alguma pedra maior, que faz parte da base da pista e que ficam salientes na altura do chão. Ainda bem que durante o tempo da corrida não choveu forte.

Já conheço a estrada a um bom tempo, pelos diversos pedais que fiz pela região no sentido da serrinha Duas Mamas/Schroeder.

Como a primeira perna do trajeto tem um pouco de subida, o retorno deu para aliviar o esforço e atingir uma velocidade maior. E nada mais gratificante que ultrapassar a linha de chegada para compensar esse esforço. Como estou na categoria 75+ (76 em outubro) deu para ganhar um troféu.

Um evento bem organizado e em contato com a natureza, um pessoal bem animado, com mais de 500 participantes, entre corredores e caminhantes. Apenas o tempo não colaborou muito. Mas foi tudo alegria para todos os participantes.





Agradeço ao Bom Deus por pemitir que ainda possa participar dessas atividades.


domingo, 13 de julho de 2025

Hiking Castelo dos Bugres 12/07/2025



Aproveitando o convite do grupo "Movimenta Arena", do qual participo para treinar toda terça-feira na Arena Joinville, hoje seria o dia de fazer uma trilha. Pegando referência da Wikipédia, o chamado Castelo dos Bugres localiza-se  no alto da Serra Dona Francisca.

Trata-se de uma formação de rochas sobrepostas, na Serra do Mar, além da cota de mil metros acima do nível do mar. Pode ser apreciada a partir da Estrada Princesa Dona Francisca, atraindo montanhistas que gostam de escalá-la, apreciar a vista e desfrutar de uma pequena caverna no local. O percurso é marcado por pequenos mananciais de água, muitas rochas e exemplares de árvores frondosas como canelas,perobas, urucuranas e araçás, com as quais convivem, samambaias, gravatás, bromélias e outras espécies de pequeno porte. Entre as aves, identificam-se jacús, inambús e periquitos. Também podem ser apreciados bandos de macacos de pequeno porte, como bugio e saqui.

Do alto da formação em dias claros, avista-se, além da floresta, grande parte da  Baía da Babitonga, São Francisco do Sul, Pirabeiraba e os vales circundantes.

Uma lenda regional refere que ali existe uma entrada para o centro da Terra. Uma outra lenda refere que, em noite de lua cheia, aparece um indígena montado em um cavalo branco. A pratica do rapel é uma opção de lazer e aventura, pois há vários pontos para ancoragem.

Essa publicação é também uma forma de movimentar o blog, pois ultimamente não tenho pedalado muito. Além dos pedais que faço agora, não serem diferentes daqueles que já fiz muitas vezes e que já postei por aqui, princípio que adotei no blog de tentar não repetir publicações.

Grupo reunido (com 23 pessoas de todas as idades) no estacionamento da trilha (que fica a 300 m. do Hotel Dona Francisca para quem sobe a serra), partimos às 06:18 h. ainda no escuro, para a empreitada do dia.

Com iluminação na cabeça ou na mão e um pouco de frio, todos empolgados na caminhada e com muitos que fizeram a trilha algumas vezes, seguimos pelo caminho.

Numa travessia de um pequeno riacho, um jovem sofreu um entorse de tornozelo. Teve que enfrentar o restante da subida e o retorno, Aparentemente nada de especial e acredito que uma semana de repouso e tratamento não resolva.



Jocelino, Macuco e eu.

Foto de Augusto Giugno do grupo.


Às 08:05 h. chegamos no topo. Parada para o lanche e apreciar/contemplar a beleza de todo o visual. O sol estava encoberto pelas nuvens.












Hora do retorno, agradecendo a todo o grupo pela companhia.

Às 10:30 h. estava de volta ao estacionamento e tendo pensamentos bons de gratidão, por permitir que próximo dos meus 76 anos (outubro) ainda ter energia e saúde, para realizar essa atividade.


domingo, 12 de janeiro de 2025

Joinville-Duas Mamas-Schroeder-Rodov.Arroz-Joinville 11/01/2025




Aproveitando o convite de amigos e com a finalidade de testar a recuperação total do meu rompimento de músculo (grau médio) do posterior da coxa,  há quase meio ano, sugeri atravessarmos a serrinha Duas Mamas. O objetivo era tomarmos um café em Schroeder. 

A serra conheço desde 2009, quando o trecho era mal cuidado, principalmente o lado de Joinville. A referência sempre foi o lado de Schroeder pela boa conservação. Alguns relatos anteriores, após ter criado o blog em 2011:


Grupo reunido na Expoville, partimos às 05:30h. via Vila Nova e Rodov. Arroz. Na Igreja Luterana dobramos à direita.
Grupo (da esquerda para a direita): Odair Mafra(@odair.mafra), Osmario Ruzanowsky(@osmarioruzanowsky2), João Luiz Alexandre(@luizalexandrej), Samuel Ferreira Placides(@samuel_placides), Giovani de Oliveira Soares.




Parada tradicional antes de começar a subida.





O Samuel retornou deste ponto.


Na subida fui devagar e controlando a ansiedade para chegar no topo, sem nenhum sinal de alguma dor no músculo. Agradeci ao completar o esforço, com sucesso.
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Momento de descanso e lanche.

Chegada de um grupo de ciclistas de Schroeder indo para a Cachoeira do Piraí.


E agora descida para chegar logo no café. Na entrada de Schroeder, logo após a loja de bike Markolf, a primeira à esquerda, um pequeno desvio, pra sair na Igreja São Vendelino, e logo em frente a Panificadora Flohr, que frequento a mais de 10 anos nos meus pedais. Agora de casa nova e que faz parte da comunidade de Schroeder, por mais de 84 anos.

Energias repostas, por sugestão do Odair, atravessamos a ponte pênsil de ferro, sobre o rio Itapocuzinho.


Seguimos  pelo acesso normal da BR e mais frente na confluência com o novo desvio da BR-280, seguimos num pequeno trecho não liberado.



Saída por Schroeder I, agora totalmente asfaltada, e novamente Rodov. do Arroz.

Chegada em casa às 11:15h. Agradeço a companhia de todos e pela paciência na subida da serra.

Fotos: Heil, Osmario, Luiz, Samuel.

Km. do dia: 83,11
Altimetria máxima:  m.
Altimetria mínima:  m.
Altimetria acumulada: 689m.
Track(roteiro): 



segunda-feira, 15 de janeiro de 2024

Joinville-Poço Grande-Guamiranga-Estrada Jacú Açú-Estrada Bananal-Rod.Arroz-Joinville 13/01/2024

 


Para deixar registrado um caminho que já fiz diversas vezes, passo a fazer esse relato aqui no blog. Para esse pedal convidei o Osmario Ruzanowsky,  o Odair Demarch Mafra, o João Luiz Alexandre e o Moacir João Baggio. O Odair já conheço a bom tempo e os demais, os conheci ano passado. Esse grupo merece respeito em termos de idade. Mais de 3 séculos juntos (322 anos).

O nosso ponto de encontro foi a Estação Ferroviária. Às 05:40h., partimos no sentido sul com uma chuva leve nos acompanhando. Seguimos pela rua Santa Catarina até o final no túnel, sob a BR-101.



Após pedalamos por próximos 2 km, na 101 e dobramos à direita passando pelo Sítio Trentini. Atravessamos a ponte do Rio Pirai e logo chegamos na confluência com a BR-280. Seguimos reto e agora a estrada que vai para Guamiranga tem um pequeno trecho asfaltada(em torno de 4 km.).


Em Guamiranga, o local do lanche foi uma padaria na cabeceira da ponte sobre o rio Itapocú. Chegada às 07:40h. O café fica na mesa numa garrafa grande junto com o leite na embalagem, e a contagem de copos que cada um tomou fica na consciência no momento de pagar.



Fotos do grupo cedida pelo Osmario.

Odair, Osmario, Luiz, eu e o Moa.


Atravessando a ponte, pegamos a Estrada Bananal sentido sul e logo na frente (a uns 800 m.) dobramos à direita numa rua de paralelípedo e seguimos até encontrarmos a SC-108 (asfalto de Guaramirim a Massaranduba). 


Algumas centenas de metros na rodovia, entramos à direita na Estrada Jacú Açú, que agora tem asfalto e uma boa ciclovia. Numa extensão de uns 4 km. até a igreja Evangélica Luterana.







Como já conheco o local de outros pedais, considero o ponto muito bonito para visitar e tirar fotos, por ficar numa elevação. Foi também motivo de solucionar um pequeno vazamento no pneu traseiro do Odair e consumir mais algumas guloseimas. Os banheiros ficam abertos e são bem limpos.

Problema solucionado, energias repostas, começaria o retorno. Mais uns 3 km. na frente, à esquerda encontramos novamente a SC-108. Atravessando reto, seguimos por uma estrada de chão que chega próxima do rio Putanga. Novamente à esquerda seguimos até cairmos na estrada que leva para o bairro Rio Branco e retornamos no sentido contrário para a Estrada Bananal.


Parada num ponto de ônibus antes de entrarmos na Bananal, para o último lanche do dia. Foram consumidos todos os ovos cozidos trazidos por muitos e se pegou um refrigerante num mercado ao lado do ponto. Foi também alimentado um pequeno cão de rua que foi se chegando de mansinho no grupo.

Às 11:30h. partimos para finalizar o pedal pela Rodov. do Arroz. Às 14:05 h. estava chegando em casa.

Agradeço a companhia agradável de todos.

Essa é uma boa sugestão de um pedal de 3 dígitos e para quem não gosta muito de morros mais íngremes.

Fotos: Heil e Osmario.

Km. do dia: 109
Altimetria máxima: 69 m.
Altimetria mínima: 1 m.
Altimetria acumulada: 926 m. (pelo Wikiloc)
Track(roteiro): aqui