domingo, 29 de março de 2020

Sugestão de Pedais Diários e de Viagens (2 dias ou mais). 29/03/2020




Como estamos no momento do Covid-19 e acredito, que muitos ou muitas, estão ansiosos  para voltarem aos pedais, vou tentar ajudar um pouco. Como na pesquisa, às vezes, se torna demorada ou dificil de encontrar o roteiro adequado ao seu perfil, vou sugerir e listar uns 8 pedais pela região de Joinville ou próximo e, algumas viagens que fiz, na ordem decrescente de minha preferência.

Seguem junto os relatos com o link do blog, aonde coloco fotos e descrevo parte do trajeto e no final dessa descrição tem um link com o roteiro (track), escrito aquipara quem quiser transferir para o gps, com todos os detalhes do trajeto (km, altimetria acumulada, maior altitude, etc). O site aonde hospedo os trajetos é: https://pt.wikiloc.com/
Nesse site, se quiserem ver todos os meus registros, podem buscar por: Heil1210. Vão aparecer uns 150 roteiros entre pedais (mtb), viagens (cicloturismo) e caminhadas (trekking ou hiking).

Tenham um bom pedal.

Pedais diários até 100km.:

1. Joinville-Poço Grande-Estrada Serenata-Rodovia do Arroz . 68 km. Relato: aqui

2. Joinville-Pirabeiraba-Quiriri de Baixo. 82 km. Relato: aqui

3. Joinville-Pirabeiraba-Estrada Isaac. 59 km. Relato: aqui

4. Joinville-Garuva-Estrada Palmital-Vigorelli. 85 km. Relato: aqui

5. Joinville-Cachoeira do Piraí-Serrinha Alpina-Duas Mamas-Schroeder. 94 km. Relato: aqui

6. Joinville-Poço Grande-Schroeder-Serra do Canivete. 89 km. Relato: aqui

7. Um pedal partindo de Massaranduba. Para quem gosta de morro. Massaranduba-Treze de Maio-Vila Itoupava-Luiz Alves-Morro do Santo Anjo. 68 km. Relato: aqui

8. Joinville-Duas Mamas até o topo-Serrinha Alpina. 59 km. Relato: aqui


Pedais diários acima de 100 km.:

1. Joinville-Palmital-Saí Mirim(Casarão)-Vila da Glória. 109 km. Relato: aqui

2. Joinville-Schroeder-Rio Manso-Campo Alegre-Serra Dona Francisca. 153 km. Relato: aqui

3. Joinville-Schroeder-Rio do Júlio-Serra Dona Francisca. 123 km. Relato: aqui

4. Joinville-Jaraguá do Sul-Rio Molha-Guaramirim. 126 km. Relato: aqui

5. Joinville-Poço Grande-Guamiranga-Rio Putanga-Guaramirim. 101 km. Relato: aqui

6. Joinville-Garuva-Rio São João. 107 km. Relato: aqui

7. Joinville-Barra do Sul-Barra do Itapocú-Guamiranga. 143 km. Relato: aqui

8. Joinville-Rio do Morro-Praia do Ervino-Enseada-Vila da Glória. 127 km. Relato: aqui


Algumas viagens: ((Todas feitas com o Grupo Odois.org, do qual participo: http://odois.org/

1. Paso Vergara, entre Argentina e Chile. 478 km. Relato: aqui

2. Joinville-Indaial-Lages-Machadinho-Erechim. 623 km. Relato: aqui

3. Prudentópolis-Guarapuava. 273 km. Relato: aqui

4. Praia Grande-Timbé do Sul-Serra da Rocinha-Cambará do Sul-Cânion Fortaleza-Cânion Itaimbezinho. 245 km. Relato: aqui

5. Joinville-Luiz Alves-Camboriú-Itapema-Balneário Camboriú-Piçarras(Circuito Costa Verde e Mar). 450 km. Relato: aqui

domingo, 22 de março de 2020

Vale Europeu de Cicloturismo. Roteiros 2 e 3: Pomerode-Indaial-Rodeio 15/03/2020



Após uma boa noite de descanso, levantamos cedo, arrumamos todas as tralhas, lubrificamos as correntes e estávamos prontos para percorrer os trechos 2 e 3 do circuito. Nos despedimos das esposas que retornariam um pouco mais tarde para Joinville e também da D. Maria, dona da pousada. Recentemente ela ficou viúva e aos seus 81 anos  continua ativa, sempre com uma boa palavra de fé e estímulo.


Como a pousada não tem café, mas mantém um preço justo (as demais pousadas em Pomerode, com a Osterfest, estão com preços exorbitantes), seguimos às 07:15 h. para uma padaria próxima para o café da manhã.
Às 07:45 h. efetivamente iniciamos o pedal do dia.



 

Saímos pelo bairro Wunderwald, e logo após uns 6 km. da placa do roteiro do segundo dia, começam alguns morrinhos que são os mais puxados dessa etapa. O ponto mais alto chegou a 322 m. de altitude.

Uma paisagem de encher os olhos.


Após, caímos no Vale do Selske, que é um trecho bem plano até chegar na SC-421(asfalto que liga Blumenau a Pomerode).



Após pedalar por 1 km. e pouco no asfalto, dobramos à esquerda para a região denominada Mulde,  A uma altura de 800 m. depois da saída do asfalto, encontramos um pé de goiaba carregado (está na sua época), num terreno vazio e à venda. Como já passava das 10 h., estava no momento ideal de um lanche.


Após mais uns 9 km., numa subida num ribeirão (acredito ser o mesmo nome da rua Ribeirão Souto), tiramos as nossas sapatilhas e refrescamos as pernas, já que o calor e o sol forte mostravam como seria esse dia.




Antes da saída na BR-470 em Indaial, encontramos novamente os nossos conhecidos ciclistas paulistas que estavam lá no topo da serrinha do Rio Ada no dia anterior.

Entrada em Indaial pela Ponte dos Arcos.


Rio Itajaí-Açú e Ponte Victor Konder ao fundo.


Término do roteiro do dia 2.


Como já íamos emendar daí, no roteiro 3 do circuito, seguimos pela margem esquerda do rio, mas não encontramos nenhuma lanchonete aberta ou local para carimbar o passaporte. Voltamos para o centro para procurar o hotel Larsen, aonde fiquei em 20008. Após o carimbo, fomos a procura de algo para comer, sendo que encontramos um buffet simples e quase fechando, na rua Marechal Floriano Peixoto (já passava das 13:40 h.). 
Indaial aos domingos parece uma cidade fantasma.

Partimos às 14:20 h. sentido bairro Warnow, com um sol de fritar ovos no asfalto.

Casa antiga se acabando no tempo.


Pinguela do Warnow, que liga o bairro a BR-470, com sistema eletrônico de controle de semáforo em cada lado.




Casa antiga.


Parada num bar para comprar água e chupar 2 picolés cada um. Calor estava bem forte.

Ponte coberta do bairro.


Após a ponte, são 11 km. de estrada de chão até Ascurra, com as famosas costelas de vacas, terror de ciclistas/cicloturistas.


Em Ascurra, entramos logo à esquerda depois da ponte sobre o Rio Itajaí-Açú, na BR-470. Até Rodeio são alguns quilômetros de muito calçamento de pedra (uns 4). Fomos até a Pousada Cama e Café Stolf, aonde carimbamos o passaporte e fomos muito bem atendidos pelo Marcelo.

Fotos: Dal'ri e Heil.
Km. do dia: 81
Altimetria máxima: 322 m.
Altimetria mínima: 52 m.
Altimetria acumulada: 759 m.
Track(roteiro): aqui

Como ainda tínhamos que chegar em Timbó para pegar o carro e voltar para casa, partimos de Rodeio às 17:30 h. e com 17 km., chegamos às 18:50 h. Percurso plano sobre asfalto e com um bom acostamento.

Km. desse trajeto: 17
Altimetria máxima: 116 m.
Altimetria mínima: 69 m.
Track(roteiro): aqui

Chegamos em Joinville às 21:30 h., cansados mas com o espírito renovado. Agradeço ao Dal'ri pela companhia.

Lembrança de 2008. Algumas fotos do pedal deste mesmo trajeto. Bike: Caloi Elite com Alívio 24.






quinta-feira, 19 de março de 2020

Vale Europeu de Cicloturismo. Roteiro 1: Timbó-Pomerode 14/03/2020


Ausente há alguns anos das cicloviagens (2 dias ou mais de pedal e fora de casa), eu e o companheiro Dal'ri (Carlos Alberto) programamos para realizar parte do Circuito Vale Europeu de Cicloturismo num sábado e domingo, envolvendo os roteiros 1, 2 e 3, que é conhecido como a parte baixa do caminho.
Eu já o tinha percorrido em julho de 2008, com uma sobrinha, seu marido e seu filho de 11 anos, além da minha esposa, que nos acompanhou de carro, indo pelo caminho normal e nos aguardando na pousada em cada dia. Fizemos o trajeto todo em 5 dias.


Todos os detalhes acertados, pousada reservada, lugar para deixar o carro, partimos às 05:35h. de Joinville para Timbó, aonde é o início do circuito. O ponto de parada seria o Timbó Park Hotel, aonde preenchemos a ficha de inscrição e após o pagamento de uma taxa (16,00), pegamos o passaporte para ser carimbado nas cidades de início/término de cada trajeto. Após deixarmos o carro estacionado no hotel, partimos às 08:10h., para o roteiro do dia 1 (conforme o site:ver), entre Timbó e Pomerode, que vai ser relatado a seguir.
O ponto de partida é o Restaurante Thapyoka, com uma ponte bem bonita sobre o Rio Benedito, nos fundos do imóvel.






Seguimos por ciclovia no contrafluxo dos veículos,  na Rua Aristiliano Ramos, e após uns 3 km. estávamos em estrada de chão, na Rua Tiroleses.
Casa antiga no trajeto.



Primeira parada do dia para o lanche matinal. Capela Sagrado Coração de Jesus.





Na passagem por Rio dos Cedros, parada na loja de bikes Demarchi, para regulagem do câmbio traseiro do Dal'ri. Indicação de um menino que nos acompanhou por parte do caminho e que estava também com problema no câmbio traseiro. 
Desde a entrada da cidade até o acesso à direita para a rua Carolina ou Rio Ada, foram uns 6 km. de muito calçamento e um pouco de asfalto.


Ponte sobre o rio dos Cedros.


Casa da família Mengarda, com 120 anos de construção. Informações obtidas com uma das herdeiras (terceira geração), que mora na casa. Fica  próxima da capela de Nossa Senhora da Glória.



Ponte coberta no Rio Ada.



Igreja evangélica em Rio Ada.


Nessa localidade, encontramos os 4 gaúchos que vimos rapidamente na nossa saída lá no Restaurante Thapyoka. Conversamos um pouco no bar que paramos para um refrigerante e compra de água e que já estava fechando, bem próximo do meio-dia. Um casal, na faixa dos 65 anos, estava com bikes eletro assistidas ou e-bikes, que logo mais a frente, aonde começou a serra, subiram na maior tranqüilidade e nós sofremos bem mais.


A subida em si, tem uns 2,7 km. e chega a 416 m. de altitude. Com o calor do dia, chão muito seco e um pouco de pedra solta, foi um pouco difícil de chegar até o topo. Aí encontramos uma tenda armada, com frutas e água, por uma empresa de turismo de bike de Timbó, que estava levando alguns paulistas para realizar o circuito.
Após algumas descidas chegamos no cruzamento à direita.



Nesse ponto um belo descidão de uns 2,5 km., iria no jogar na rota Enxaimel.


Casa Siewert, construída em 1913.



Como já passava das 13:30h. e ainda não tínhamos feito a parada de lanche/almoço, encontramos uma residência em construção com bastante árvores/sombras e gramado na frente. Perguntamos a um Sr. alemão no outro lado da rua, se poderíamos subir na pequena rampa até o local. Disse que não era o proprietário, mas não teria problema. Um breve descanso, pois o sol estava bastante forte nesse horário.
Chegamos em Pomerode pelo Portal do Imigrante Wolfang Weege (lado norte da cidade).



Ao chegarmos no centro de Pomerode, demos uma passada rápida na Osterfest, que é a Festa da Páscoa e que resgata as tradições alemãs. Nesse ano tem um ovo assinado por Romero Britto, com altura de 15 m. Tem também uma árvore da Páscoa (Osterbaum) com 100.000 cascas de ovos.




Após os devidos registros, seguimos para a pousada da D. Maria ((47) 99133-0142), aonde fiquei em 2008 e aguardaríamos a chegada das esposas que estavam vindo de Joinville. Nossa  chegada às 15:20 h. Após banho, passagem na Pousada Max para o merecido carimbo do dia.

Fotos: Dal'ri e Heil.
Km. do dia: 52
Altimetria máxima: 416 m.
Altimetria mínima: 64 m.
Altimetria acumulada: 605 m.
Track(roteiro): aqui