sábado, 25 de janeiro de 2020

Pedal 1.000 em 25/01/2020




Hoje foi o dia de realizar o pedal de número 1.000, que contempla todos os pedais de 1 dia e viagens, que envolvem 2 dias ou mais, realizados desde 2005. A soma de quilometragem deu 53.600. E para marcar o evento, escolhi o roteiro para o Balneário Barra do Sul, Barra do Itapocú e retorno pela BR.101.
Já fiz esse trajeto muitas vezes, sendo que o primeiro relato que fiz aqui no blog foi em 2014 (ver

Às 05:30h. me encontrei com o Xuxa (Luiz Fernando Lutke) e o Sérgio Beck no centro e, 10 minutos após, com o Luciano Hoppe num posto de combustível no nosso caminho e, mais próximo da sua moradia.

Saímos pela Rodovia Rio do Morro, com o sol logo cedo dando o seu bom dia.


Ao entrarmos na BR.280, a neblina nos acompanhou.

 

Após dobrarmos à direita para Barra do Sul, a uns 3 km. seguindo na rodovia SC-495, pegamos uma variante à esquerda, de estrada de chão/areião, que segue praticamente paralela a rodovia. Esse atalho tem o objetivo de evitar a rodovia principal que não tem acostamento e muito movimento no verão. Localidade se chama Conquista nesse trajeto.

Parada na lagoa do Canal do Linguado para fotos.




Parada numa padaria que fica na avenida que margea a lagoa, que já conheço a um bom tempo. Bem simples, mas com produtos bons e com preços bem justos. É nossa parada obrigatória.

E novamente parada para fotos, do mar.




Foto do Xuxa, do grupo:

Da esquerda para direita: Xuxa, Hoppe, Sérgio e eu.

E agora iríamos sentido Barra do Itapocú, pela Rua da Salina que foi toda asfaltada e, ainda não conhecíamos. Quando era de chão tinha muita costela de vaca (trepidação e terror de ciclista). Pena que por economia, não fizeram acostamento e nós ciclistas, temos que dividir o espaço com os carros e ficar muito atentos.

Parada na ponte pênsil na Barra (Lagoa) do Itapocú, que foi toda recuperada e se tornou ponto turístico na região. Essa ponte virou no final de ano de 2016, num show pirotécnico e pessoas se machucaram.




Fotos do asfalto novo da Barra do Itapocú.




Parada no Sinuelo e chegada em casa às 11:30h.

Agradeço a companhia dos amigos. Dia agradável de pedalar.

Km. do dia: 104
Altimetria máxima: 40 m.
Altimetria mínima: 1 m.
Altimetria acumulada: 430 m.
Track(roteiro): aqui

domingo, 19 de janeiro de 2020

Joinville-Serra Dona Francisca-Rio do Júlio-Schroeder-Joinville 18/01/2020



Bom tempo ausente de postagem aqui no blog, nada como iniciar o novo ano com um pedal por um roteiro muito bonito e sempre desafiador. Rio do Júlio subindo a Serra Dona Francisca.
Como comentamos no caminho, esse foi um pedal de respeito, pelo somatório de 251 anos entre os 4 participantes. Dal'ri, Cunha, Odair e eu, Antônio Carlos.
Às 04:30h. encontrei o Dal'ri e o Cunha num ponto e o Odair foi integrado ao grupo no trevo de Pirabeiraba.


Casa Krüeger-Pirabeiraba.


Seguimos sentido a serra pela SC-301. Pela visualização, dava para prever que seríamos contemplados com alguma chuva. E ela chegou no início da subida, de forma moderada.
Parada no Mirante para um breve descanso.




O objetivo agora era chegar num ponto de parada (+/- 7 km.) já conhecido de outros pedais e pela maioria dos ciclistas, aonde servem empadinhas. Devido ao horário, iríamos ver se já estava aberto. E fomos agraciados.
E por ver que a maioria gostaria de um café, a senhora que nos atendeu, foi fazer um café passado na hora, apesar de não fazer parte dos produtos servidos. Todos agradeceram, pois o dia amanheceu com uma temperatura bem mais baixa que nos anteriores.
O local sempre foi muito bem cuidado e conservado.




Logo na frente, à esquerda, a uns 2 km., teríamos a entrada do Rio do Júlio. A travessia toda de chão até Schroeder, dá em torno de 28km.
E seguimos pelo caminho, acompanhados pelas hortênsias, já em boa parte no final da floração.



E como em qualquer pedal, furo de pneu faz parte do cárdapio.  Nesse momento todos aprenderam a dançar um pouco, em função de mosquitos vorazes que não davam sossego.

Passar no Rio do Júlio e não dar uma paradinha na igreja luterana, toda em madeira, é a mesma coisa que como dizem, é ir a Roma e não ver o Papa.




Passagem pela represa desativada.




Belezas pelo caminho.


E chegamos na divisa entre Joinville e Schroeder. Serão agora efetivamente, 10 km. de descida. Para quem nunca efetou o trajeto e houve comentar "vamos descer o Rio do Júlio", fazendo nesse sentido, pode entender que é tranqüilo. Mas para chegar a esse ponto, tem o famoso sobe/desce. São em torno de uns 18 km., desde a entrada no trecho de chão.

Marco da divisa.



Um dos pontos altos dessa passagem é o Rio Macaquinho, que atravessa a estrada.




Agora serão +/- uns 4km. até a chegada ao asfalto lá no bairro Santa Luzia, em Schroeder, que envolvem a parte mais íngreme do trajeto. É momento de muito cuidado e atenção. Para quem faz no sentido invertido, é a que exige mais fisicamente de cada um.

Parada num mirante para fotos.



E na passagem por Schroeder, parada obrigatória de muitos anos (ao menos para mim), na panificadora Flohr para um lanche.
Todos devidamente reabastecidos, seguimos pela saída de Schroeder I e após Rodovia do Arroz.

Entrada pela Expoville para a última foto e cada um seguiu o seu caminho. Agradeço a todos pela companhia.


P.S.: o Dal'ri riscou um ítem da sua agenda. Nunca tinha feito o Rio do Júlio.

Km. do dia: 123
Altimetria máxima: 791 m.
Altimetria mínima: 3 m.
Altimetria acumulada: 1.722 m.
Track(roteiro): aqui