Bom tempo ausente de postagem aqui no blog, nada como iniciar o novo ano com um pedal por um roteiro muito bonito e sempre desafiador. Rio do Júlio subindo a Serra Dona Francisca.
Como comentamos no caminho, esse foi um pedal de respeito, pelo somatório de 251 anos entre os 4 participantes. Dal'ri, Cunha, Odair e eu, Antônio Carlos.
Às 04:30h. encontrei o Dal'ri e o Cunha num ponto e o Odair foi integrado ao grupo no trevo de Pirabeiraba.
Casa Krüeger-Pirabeiraba.
Seguimos sentido a serra pela SC-301. Pela visualização, dava para prever que seríamos contemplados com alguma chuva. E ela chegou no início da subida, de forma moderada.
Parada no Mirante para um breve descanso.
O objetivo agora era chegar num ponto de parada (+/- 7 km.) já conhecido de outros pedais e pela maioria dos ciclistas, aonde servem empadinhas. Devido ao horário, iríamos ver se já estava aberto. E fomos agraciados.
E por ver que a maioria gostaria de um café, a senhora que nos atendeu, foi fazer um café passado na hora, apesar de não fazer parte dos produtos servidos. Todos agradeceram, pois o dia amanheceu com uma temperatura bem mais baixa que nos anteriores.
O local sempre foi muito bem cuidado e conservado.
Logo na frente, à esquerda, a uns 2 km., teríamos a entrada do Rio do Júlio. A travessia toda de chão até Schroeder, dá em torno de 28km.
E seguimos pelo caminho, acompanhados pelas hortênsias, já em boa parte no final da floração.
E como em qualquer pedal, furo de pneu faz parte do cárdapio. Nesse momento todos aprenderam a dançar um pouco, em função de mosquitos vorazes que não davam sossego.
Passar no Rio do Júlio e não dar uma paradinha na igreja luterana, toda em madeira, é a mesma coisa que como dizem, é ir a Roma e não ver o Papa.
Passagem pela represa desativada.
Belezas pelo caminho.
E chegamos na divisa entre Joinville e Schroeder. Serão agora efetivamente, 10 km. de descida. Para quem nunca efetou o trajeto e houve comentar "vamos descer o Rio do Júlio", fazendo nesse sentido, pode entender que é tranqüilo. Mas para chegar a esse ponto, tem o famoso sobe/desce. São em torno de uns 18 km., desde a entrada no trecho de chão.
Marco da divisa.
Um dos pontos altos dessa passagem é o Rio Macaquinho, que atravessa a estrada.
Agora serão +/- uns 4km. até a chegada ao asfalto lá no bairro Santa Luzia, em Schroeder, que envolvem a parte mais íngreme do trajeto. É momento de muito cuidado e atenção. Para quem faz no sentido invertido, é a que exige mais fisicamente de cada um.
Parada num mirante para fotos.
E na passagem por Schroeder, parada obrigatória de muitos anos (ao menos para mim), na panificadora Flohr para um lanche.
Todos devidamente reabastecidos, seguimos pela saída de Schroeder I e após Rodovia do Arroz.
Entrada pela Expoville para a última foto e cada um seguiu o seu caminho. Agradeço a todos pela companhia.
P.S.: o Dal'ri riscou um ítem da sua agenda. Nunca tinha feito o Rio do Júlio.
Km. do dia: 123
Altimetria máxima: 791 m.
Altimetria mínima: 3 m.
Altimetria acumulada: 1.722 m.
Track(roteiro): aqui
Parabéns.... Rio do Júlio é um show a parte!!! 👏👏👏
ResponderExcluirParabéns pelo descritivo deste pedal. Quanto ao pedal, como o Antônio comentou Rio do Júlio foi mais um importante Marco alcançado em minha lista de desafios e agradeço ao Antônio pelo convite. O pedal foi excelente em todos aspectos aliado ao senso de companheirismo.
ResponderExcluirSem dúvidas, o melhor circuito da região, tanto pelas paisagens como pelo desafio e com esse relato faz nos sentir juntos na aventura.
ResponderExcluirParabéns aos participantes.
Parabéns aí grupo.