domingo, 18 de agosto de 2019

Morro do Santo Anjo 17/08/2019


Como já fazia um bom tempo que não programava nenhum pedal para os lados de Massaranduba, hoje seria o dia de conhecer um morro ainda não explorado. Convidei o Carlos Alberto Dal'ri, que prontamente aceitou o desafio. Antes, enviei um vídeo do morro para ele, afim de tomar conhecimento e não ser surpreendido no momento da subida.
Saímos de carro do Dal'ri de Joinville, antes das 06:00h., e estacionamos num posto de combustível no centro de Massaranduba (Rua 11 de Novembro), bem próximo da prefeitura. Para aquecer, fomos a pé até a padaria Bublitz, que já conheço de outros pedais, tomar um café. Como vimos no balcão potes de queijo alemão (kochkäse), deixamos reservados para o nosso retorno. Essa padaria é muito boa e tem preços justos.
Às 07:30h. estávamos iniciando o pedal. Saímos no sentido oeste, pela Rua Campinas e logo mais a frente dobramos à esquerda na direção da localidade Braço do Norte.







A Igreja Nossa Senhora do Rosário na localidade.



Continuamos pela Rua Benjamin Constant (Rodovia Mba 070), sentido localidade Treze de Maio Alto.



Lanche matinal e parada após uma subida de uns 2,3 km., na rua Otto Manske.




Casa típica alemã.

Chuchu no rancho.



Após passarmos por Itoupava Rega, pela rua Erwin Manske e, depois por Vila Itoupava, acessamos a estrada de chão para Luiz Alves. Nosso destino agora era a entrada do Morro do Santo Anjo, ponto alto desse pedal, que ficava a uns 20 km.


Casa típica já na estrada para Luiz Alves (SC -413-Rodovia Leonardo Martendal).




Após ter chamado a atenção do Dal'ri, se ele estaria diversificando os seus negócios, ele tirou essa foto. Apenas o registro do sobrenome tem um hífen, em vez do apóstrofe.


Antes da entrada à esquerda, a uns 300 m., para a Estrada Primeiro Braço, paramos numa venda/minimercado, para tomarmos um refrigerante e comermos outro lanche, pois logo mais teríamos que gastar muita energia na subida do morro. Isso era em torno de 11:00h. Esse trajeto se estendeu por uns 11 km. até a entrada do Morro Santo Anjo. Um mix de chão (trecho inicial) e depois asfalto.


Passamos pela igreja católica Santo Antônio. Agora só faltavam uns 4 km. para a entrada do morro.



Aqui a placa (pequena) de indicação do Morro Santo Anjo. Agora sim, vai começar a brincadeira boa.


Os primeiros 500 m. são bem íngremes. Depois existe algum alívio em alguns trechos. São 2,85km. no total. Saí de 208 na entrada e vai a 578m. de altitude lá no topo. Portanto, uma diferença altimétrica de respeito. Os últimos 200m. que foram de empurra bike, são incrivelmente íngrimes. São de lajotas e no trecho inicial que tem uns 50m. de lajotas novas ainda com areia da colocação que não foram varridas, a gente vem patinando com os tacos da sapatilha e só não cai, pois se segura na bike.
Enfim, chegamos ao topo, bem cansados. A beleza é fenomenal. Só não conseguimos ver o mar em Barra Velha/Piçarras, pois tinha um pouco de neblina.







No local tem uma pequena capela que fica com a porta encostada, com um livro de visita. Local é mantido limpo por todos os visitantes.


Um pequeno vídeo de 360 graus do local: ver

Apreciamos, lanchamos, descansamos, mas chegou o momento de partir, pois ainda faltavam uns 14km. Descemos com todo o cuidado e depois mais alguns km. de asfalto e logo depois chão. Entramos pelo bairro Guarani Mirim. Às 14:30h. estávamos de volta ao posto. Passamos na padaria para mais um café e pegar o queijo e, às 16:00h. de volta em casa.
Agradeço ao Dal'ri pela agradável companhia e pela carona.


Km. do dia: 68
Altimetria máxima: 578m.
Altimetria mínima: 07m.
Altimetria acumulada: 1.088 m.
Track (trajeto): aqui
Fotos: Dal'ri e Heil





3 comentários:

  1. Tive o prazer de acompanhar o MESTRE heil neste percurso desafiador e realmente os últimos metros da su ida até o famoso "empurra bike" foi pesado, mas a vista lá de cima foi compensadora. Valeu Antônio pelo convite e companhia.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Arilson bianco11/01/2021, 06:54

    Parabéns pelo pedal.. Belas imagens, muito show o relato, nos que pedalamos também ao ler ao mesmo tempo ver as imagens passa a sensação de viajarmos junto com a história.

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