Hoje seria o dia de fazer um pedal para os lados de Massaranduba e Luiz Alves, com parte do trajeto que fiz em junho de 2016, conforme registro do roteiro no Wikiloc (ver) . Às 06:00h., na companhia do Xuxa (Luiz Fernando Lutke) e do Arno (Edson Arno Coradini), saímos na Rodovia do Arroz em direção a Guaramirim.
Temperatura agradável, sem neblina e logo estávamos na cidade e, no primeiro acesso à esquerda na BR-280, fomos até a ponte e atravessamos, seguindo sentido sul pela Estrada Bananal, que agora tem um bom trecho asfaltada. Na localidade de Guamiranga, fomos até o outro lado da ponte (sobre o Rio Itapocú) aonde logo na saída tem uma padaria, que já conhecemos e frequentamos de outros pedais.
Às 08:30h. continuamos pela Estrada Bananal (margem direita do Rio Itapocú) em mais 2 km. de asfalto e, depois estrada de chão. Iríamos sentido a Massarandubinha em mais ou menos 21 km., passando um pequeno trecho (+/- 2,5 km.) na SC-415 (Rodovia Guilherme Jensen).
Na entrada da comunidade rural de Massarandubinha existe essas casas antigas, aonde paramos para fotos.
Casa de 1890 que era um armazém na época.
Casa construída em 1923.
Enquanto tirávamos fotos, uma senhora de dentro da casa nos deu um cumprimento e fui perguntar a ela se poderia contar um pouco da história do local. Ela (Célia Petry) prontamente veio nos atender e falou que a propriedade era da família Manke e que foi vendida aos pais do seu marido (Ilmar Petry) em 1968.
Perguntou se queríamos visitar o armazém (casa de madeira com porão) e junto com seu marido, nos explicaram uma série de detalhes. Me lembrou de muita coisa da minha infância, lá no interior de Brusque, principalmente o banheiro, conhecido como patente que ficava nos fundos da casa. O armazém faz parte do projeto Viva + Massaranduba, aonde os alunos dos colégios vem conhecer um pouco da história e cultura do município. Seguem a série de fotos.
Fotos cedidas pelo Xuxa do local.
Ao sairmos do local, foi consenso geral que essa visita seria o ponto mais forte desse pedal, independente do que encontraríamos pelo caminho.
Placa indicando Alto Freimann, aonde iríamos.
Igreja Nossa Senhora da Glória.
A partir de agora, iríamos subir um morro do Alto Freimann, de uns 3 km., chegando no cume a 269m. de altitude.
Sentamos na porta da igreja na sombra para um merecido lanche, após essa boa e puxada subida.
Como dizem, tudo que sobe em algum momento desce, enfrentamos um descidão e logo mais a frente, à esquerda, dobramos para a localidade de Alto Canoas.
Igreja Dom Bosco.
Bela casa no caminho.
Após uns 17 km. da última parada, chegamos no topo do Morro dos Monos, numa altitude 230 m. Logo uma centenas de metros abaixo, paramos numa pedra, aonde tem um belo visual de todo o vale.
Foto do grupo.
Ao chegarmos na estrada geral, e pegarmos água na confluência, perguntamos a senhora da casa se a balsa que pretendíamos atravessar sobre o Rio Itapocú estava funcionando. Disse que ao sábado não trabalham. Esse caminho iria dar nos fundos da fábrica da BMW e sairia na BR-101 e, voltaríamos por esse trajeto para variar o caminho.
Conclusão, voltamos pelo mesmo caminho, com uma parada na mesma padaria em Guamiranga. Novamente Rodovia do Arroz e chegada em casa às 16:20h.
Agradeço ao Xuxa e ao Arno pela ótima companhia e pela costumeira paciência em aguardar o velhinho. Belo pedal em trajeto diferente do que costumeiramente fazemos.
Fotos: Heil e Xuxa.
Km. do dia: 149
Altimetria máxima: 269 m.
Altimetria mínima: 2 m.
Altimetria acumulada: 1.106 m.
Track(roteiro): aqui
Pelo pedal, sinto de não poder estar acompanhando mas logo estaremos juntos. Parabéns pelo belo pedal como também pelo descritivo do mesmo.
ResponderExcluirLogo, logo estará na ativa.
ExcluirQue show de pedal! Roteiro maravilhoso. Parabéns a todos os participantes! Sou sua fã, seu Antônio. Espero um dia ter a honra de realizar um pedal em sua companhia.
ResponderExcluirObg. Madalena. Tenho certeza que nos encontraremos em algum pedal.
ExcluirQue legal!
ResponderExcluirParabéns Antônio, Arno e Xuxa.
Muito boa está descrição do roteiro e as fotos para enriquecer o todo.
Valeu Júlio.
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